tag:blogger.com,1999:blog-360273852024-03-21T09:24:01.984+00:00Monárquicos, Católicos, ConservadoresMARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.comBlogger17125tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-5229297888743731222009-08-04T01:25:00.001+01:002009-08-04T03:21:19.608+01:00O Condestável (1360-1431)<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/BVY2GNfKD7E&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/BVY2GNfKD7E&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-64190393850402967492009-07-12T15:11:00.005+01:002009-07-12T15:32:20.994+01:00Rainha D.Leonor de Avis ou de Lancastre (1458-1525)<a href="http://cidadeimaginaria.org/ImagLeonor/29.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 241px; CURSOR: hand; HEIGHT: 364px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://cidadeimaginaria.org/ImagLeonor/29.jpg" border="0" /></a><br /><div>Infanta D. Leonor, chamada também Dona Leonor de Portugal ou D. Leonor de Lancastre, e mais recentemente, no estrangeiro, "Leonor de Viseu", do nome do título secundário de seu pai o Infante D. Fernando (2 de Maio de 1458 - 17 de Novembro de 1525) foi uma princesa portuguesa da Casa de Avis, e rainha de Portugal a partir de 1481, pelo casamento com seu primo D. João II de Portugal, o Príncipe Perfeito. Pela sua vida exemplar, pela prática constante da misericórdia, e mais virtudes cristãs, alcançou de alguns historiadores o epíteto de Princesa Perfeitíssima, inspirado no cognome do rei seu marido, a cuja altura sempre se soube manter para o juizo da História. A rainha D. Leonor de Aviz é também a segunda e última rainha consorte de Portugal nascida em Portugal, tendo a primeira sido a sua tia, e sogra, D. Isabel de Aviz, mulher de D. Afonso V. Com o seu casamento acaba o Século de Oiro Português, caracterizado por casamentos endogâmicos continuados entre os descendentes da Ínclita Geração, entre a prole de D. João I e da sua rainha D. Filipa de Lancastre. E D. Leonor foi sem dúvida uma das mais notáveis soberanas portuguesas de todos os tempos, pela sua vida, importância, influência, obra, e legado aos vindouros. Foi também ela o primeiro dos ocupantes do trono português com sangue Bragança, pela sua avó materna, a Infanta D. Isabel, filha do 1º duque de Bragança - logo se lhe seguindo seu irmão D. Manuel I, como primeiro rei reinante, e seu sobrinho D. Jaime I, duque de Bragança, como primeiro Bragança herdeiro jurado do trono, na permanente relação entre a Casa Real, de origem ilegítima, e o seu ramo Bragança, igualmente ilegítimo, sempre casando entre si.</div><br /><div></div><div><strong>Primeiros anos</strong></div><br /><div></div><div>As Pessoas Reais, em Portugal, não tiveram, usaram ou assinaram jamais qualquer sobrenome até ao sc. XIX. No entanto, duas das netas da rainha D. Filipa de Lancastre parece terem usado algum tempo, ou sido conhecidas por Lancastre, em homenagem a essa sua avó ou bisavó: D. Filipa, filha do Infante Regente D. Pedro, e D. Leonor. Dona Leonor era filha do Infante D. Fernando, duque de Viseu e Condestável do Reino (filho do rei D. Duarte de Portugal e da rainha D. Leonor de Aragão) e de sua mulher a Infanta D. Beatriz, também ela uma princesa de Avis. Era neta materna de D. Isabel de Bragança (filha do 1º duque de Bragança) e do Infante D. João, condestável do Reino, o mais novo dos infantes da Ínclita Geração. Entre os seus irmãos o mais velho foi o Infante D. João, 3º duque de Viseu e Beja, que morreu novo, solteiro, logo sucedido pelo infeliz secundogénito, D. Diogo, 5º duque de Viseu, mestre de Cristo. Outra sua irmã, com apenas menos um ano de idade, foi a Infanta D. Isabel, Duquesa de Bragança pelo seu casamento, e finalmente o benjamim da família, onze anos mais novo do que a futura rainha, D. Manuel. Era ainda prima direita do Maximiliano I, filho de uma irmã de seu pai, e de Isabel a Católica, rainha de Castela, filha de uma irmã de sua mãe, entre outros. D. Leonor foi destinada ao nascer ao Príncipe Perfeito por vontade e promessa de seu tio D. Afonso V, quando nasceu, ao seu único irmão e melhor amigo, pai da noiva, o Infante D. Fernando. Casou com o primo D. João quando apenas tinha 12 anos de idade, e o noivo 15. Tendo crescido juntos e amigos, tiveram um casamento unido, que nem quando o rei teve de executar o irmão mais velho da rainha, o seu primo e cunhado D. Diogo, duque de Viseu e Beja, e mandar julgar e decapitar ao seu outro cunhado Fernando II, Duque de Bragança, ambos por traição e conjura a favor dos primos dos Bragança, os Reis Católicos, se viu afectado.</div><br /><div></div><div><strong>A Princesa mais rica da Europa</strong></div><br /><div></div><div>Em 22 de Janeiro de 1470, casou-se com o rei D. João II, o qual era seu primo direito e segundo, pelo lado paterno, e o mesmo pelo lado materno. De facto, tanto o rei como a rainha eram netos, cada qual, de dois filhos diferentes de D. João I e de D. Filipa de Lancastre. Após a morte do rei, em 1495, subiu seu irmão D. Manuel ao trono, e ao casar-se este, a rainha passou a ser conhecida como Rainha Velha até à sua morte. As rainhas de Portugal contaram, desde muito cedo, com o rendimento de bens senhoriais e patrimoniais da Coroa, independentes, destinados à sua sustentação e dignidade. Esta seu património era chamado Casa das Rainhas. D. Leonor, além das vilas anteriores mencionadas nas rainhas que a precederam, foi dotada pelo rei com as cidades de Silves e Faro, e as terras de Aldeia Galega e Aldeia Gavinha. Na Casa das Rainhas, que manteve em viúva, mesmo depois de D. Manuel casar, estava também incluída a cidade das Caldas, que ela própria fundara. Dona Leonor reinou no apogeu da fortuna da expansão portuguesa, quando Lisboa se transformara na capital europeia do comércio de riquezas exóticas: e foi por isso mesmo no seu tempo a mais rica princesa da Europa, conforme demonstra uma obra recente a respeito da administração da sua grande casa. Essa grande fortuna, que cresceu exponencialmente com a chegada à Índia e com o comércio ultramarino, visto seu pai ter sido filho adoptivo e herdeiro universal do Infante D. Henrique, o Navegador, e das grandes mercês que recebeu dos reis seu marido e seu irmão, empregou-a depois de viúva na prática da caridade constante, da devoção verdadeira, no patrocínio de obras religiosas, e sobretudo na assistência social aos pobres: assim, encorajou, fomentou e financiou o projecto de Frei Miguel Contreiras de estabelecimento de Misericórdias gerida por irmandades em todo o Reino, notável iniciativa precursora em toda a Europa. A rede de Misericórdias portuguesa chegou até aos nossos dias, sempre activa no papel social e caritativo a que a rainha a destinou. </div><br /><div></div><div><strong>A Rainha Velha: obra e legados</strong></div><br /><div></div><div>A Rainha D. Leonor, em viúva, manteve grande destaque na corte lusitana, sendo regente do Reino mais do que uma vez. Desprezando a vida mundana, retirou-se a viver no seu Paço de Xabregas, junto com a imensa casa dos seus servidores e criados. Apesar de se situar relativamente perto do Terreiro do Paço, a residência independente em Xabregas permitia-lhe uma vida mais serena e propícia à devoção e austeridade religiosas que se determinou a seguir, ao tomar o hábito laico de viúva. Apoiou D. Manuel na fundação do Hospital de Todos os Santos, no Rossio de Lisboa, o melhor hospital da Europa no seu tempo; e esteve ainda na origem da fundação do hospital termal das Caldas da Rainha, cuja construção e funcionamento custeou, e que dela tira o seu nome. Ainda hoje as Caldas da Rainha mantêm como armas as da rainha D. Leonor, ladeado à esquerda pelo seu próprio emblema (o camaroeiro) e, à direita, pelo emblema de D. João II (o pelicano). Ao manter estas armas, a cidade tornou-se uma das poucas povoações portuguesas a manter um brasão anterior à normalização republicana da heráldica municipal, levada a cabo no princípio do séc. XX.O mais belo e notável dos monumentos, ou edifícios que a rainha ordenou que fossem construídos, e onde repousa, o convento da Madre de Deus, em estilo gótico manuelino, abriga hoje o Museu Nacional do Azulejo, constituindo um dos mais ricos patrimónios culturais portugueses. Nele mandou ser sepultada. Foi mandado construir em 1509, e desde então ficou sempre integrado na Casa das Rainhas. Foi ocupado por clarissas, Franciscanas Descalças da primeira regra de Santa Clara, à qual a própria rainha, enquanto viúva, fez voto, e quis obedecer.O majestoso Convento da Madre de Deus foi sujeito a magníficas intervenções arquitectónicas e a luxuosa decoração ao longo dos séculos, tendo possuído um excepcional património em ourivesaria e obras de arte. Do tempo da sua fundação restam sobretudo no interior o piso térreo, notável pelo seu Claustrim, e a chamada Capela de D. Leonor. E, sobrevivente ao terremoto de 1755, no exterior existe ainda a fachada, ornamentada com belos portais e janelas em puro estilo manuelino, que dantes davam directamente para as areias da praia de Xabregas, sobre o Tejo. </div><br /><div></div><div><strong>A Rainha e a sucessão ao trono português</strong></div><br /><div></div><div>A Rainha teve apenas dois filhos: um morto à nascença, e o outro o Príncipe, D. Afonso, o herdeiro do trono morto precocemente num infeliz e inesperado acidente de cavalo no Vale de Santarém em 1491, pouco depois de casado com a princesa D. Isabel de Aragão, herdeira dos Reis Católicos nos seus tronos de Aragão, Castela, Nápoles e Sicília.Durante o seu casamento com D. Leonor, nasceu ao rei um filho bastardo com D. Ana de Mendonça (dama da rainha D. Joana, 2ª mulher de D. Afonso V) — D. Jorge de Lencastre, a quem ao legitimá-lo criou mestre da Ordem de Santiago, e a quem mandou fosse 2º duque de Coimbra, em homenagem a seu avô, o Infante-Regente D. Pedro cuja casa foi reconstituida a seu favor.Tendo o rei chamado para a corte este seu filho, pediu a D. Leonor lhe servisse de mãe, o que a rainha aceitou, vivendo o Senhor D. Jorge junto do Infante D. Manuel e do Príncipe D. Afonso seu meio-irmão até à sua morte. Depois desta data, no entanto, D. Leonor distancia-se do enteado, custando-lhe vê-lo vivo e o seu único filho já desaparecido, tanto mais que descobre que o rei seu marido determinara agora torná-lo sucessor na coroa, apesar de o direito constitucional português não o autorizar a isso, pois jamais a escolha da sucessão coube ao soberano em Portugal. No entanto, e com essa finalidade, D. João tentou uma acção diplomática junto da Santa Sé, querendo obter o seu reconhecimento pelo papa como filho legítimo capaz de suceder na coroa - no que foi contrariado pela Rainha, que defendeu os direitos sucessórios de seu irmão D. Manuel — o varão legítimo mais próximo do rei, que subiria ao trono em 1495 após a sua morte, como D. Manuel, O Venturoso. Ao subir ao trono o seu irmão mais novo, ainda solteiro, a rainha tornou-se automaticamente herdeira do trono. E se este tivesse falecido por essa altura, teria passado de rainha consorte a rainha reinante. Porém, viúva, e já sem idade para vir a ter sucessão própria, além de consagrada às boas obras, não quis nunca ser jurada Princesa herdeira, pelo que o rei se determinou a mandar voltar do exílio em Castela sua outra irmã, a Infanta Duquesa de Bragança, D. Isabel, que ali se acolhera viúva com os filhos desde a sentença que lhe condenara o marido, fazendo por acordo de família jurar como sucessor e herdeiro a D. Jaime, filho desta, até lhe nascer sucessão do seu futuro casamento.</div><br /><div></div><div><strong>Morte e sepultura</strong></div><br /><div></div><div>A Rainha D. Leonor faleceu no seu Paço de Xabregas, nos arredores de Lisboa, junto ao convento do mesmo nome. Ali mesmo, em Xabregas, quis ficar sepultada, no seu magnífico Convento da Madre de Deus, em campa rasa de fria e nua pedra, num lugar de passagem, para que todos a pisassem: gesto de grande humildade que comove, e quis deixar aos vindouros que por ali viessem a passar como sinal da pequenez das coisas do mundo diante da eternidade.</div><br /><div></div><div><strong>Bibliografia</strong></div><br /><div></div><div>AMEAL, João, Dona Leonor, Princesa Perfeitíssima, Livraria Tavares Martins, Porto, 1968. </div><div></div><div> </div><div>SERRÃO, Joaquim Veríssimo, História de Portugal, II volume.</div><div> </div><div>Fonte: Wikipédia</div><br /><div></div><br /><div></div>MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-71576565562707144732009-04-18T02:05:00.002+01:002009-04-18T02:10:21.751+01:00João Oliveira e Daun, Duque de Saldanha<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3d/Duque_de_Saldanha.jpg/250px-Duque_de_Saldanha.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 293px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3d/Duque_de_Saldanha.jpg/250px-Duque_de_Saldanha.jpg" border="0" /></a><br /><div><strong>João Carlos Gregório Domingos Vicente Francisco de Saldanha Oliveira e Daun</strong> (Azinhaga, Golegã, 17 de Novembro de 1790 — Londres, 21 de Novembro de 1876), 1.º conde, 1.º marquês e 1.º duque de Saldanha, foi um marechal do exército português, para além de homem de Estado do tempo da Monarquia constitucional, influenciou de forma substancial o rumo dos acontecimentos do país ao longo de meio século. Neto do Marquês de Pombal por via materna, foi também ele inúmeras vezes ministro, assumindo designadamente as pastas da Guerra e dos Negócios da Fazenda. Para além disso, foi também, por quatro vezes, primeiro ministro de Portugal (em 1835, entre 1846 - 1849 e 1851 - 1856 e em 1870).Foi retratado por Auguste de Saint-Hilaire como de maneiras distintas, era poliglota, falava francês, inglês e espanhol. Durante seu governo no Rio Grande do Sul, no qual tomou posse em 20 de agosto de 1821, conseguiu manter Porto Alegre relativamente em paz, a despeito das constantes manifestações em prol de mais liberdade política para a província. Durante seu governo foi feita a compra, por subscrição pública, patrocinada pela presidência da província da tipografia que permitiu a impressão do primeiro jornal local, o Diário de Porto Alegre. Em 8 de agosto de 1822 é chamado de volta ao Rio de Janeiro.</div><br /><div></div><div><strong>Descendência</strong></div><br /><div></div><div>Augusto Carlos de Saldanha Oliveira e Daun, 1º conde de Almoster (1821) Maria Amália de Saldanha de Oliveira e Daun (1824) João Carlos de Saldanha de Oliveira e Daun, 2º duque de Saldanha (1825) Luis de Saldanha de Oliveira e Daun (1832) Eugénia de Saldanha de Oliveira e Daun (1831) </div><br /><div></div><div><strong>Referências</strong></div><br /><div><strong></strong></div><div>Varela, Alfredo. História da Grande Revolução – o cyclo farroupilha no Brasil. 1° volume , Ed. Livraria do Globo, 1933. </div><br /><div></div><div>JUNG, Roberto Rossi. A gaúcha Maria Josefa, primeira jornalista brasileira. Martins Livreiro, Porto Alegre, 2004. </div><br /><div></div><div>Fonte: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Carlos_Greg%C3%B3rio_Domingos_Vicente_Francisco_de_Saldanha_Oliveira_e_Daun" target="_blank">http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Carlos_Greg%C3%B3rio_Domingos_Vicente_Francisco_de_Saldanha_Oliveira_e_Daun</a></div><br /><div></div><div>Ver também: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Marqu%C3%AAs_de_Saldanha" target="_blank">http://pt.wikipedia.org/wiki/Marqu%C3%AAs_de_Saldanha</a></div><br /><div></div><br /><div></div>MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-26929947938729962092009-04-11T01:37:00.003+01:002009-04-11T01:54:42.293+01:00Dona Augusta Vitória de Hohenzollern-Sigmaringen<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/cb/QueenPortugalAugustaVictoria.jpg/450px-QueenPortugalAugustaVictoria.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 450px; CURSOR: hand; HEIGHT: 600px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/cb/QueenPortugalAugustaVictoria.jpg/450px-QueenPortugalAugustaVictoria.jpg" border="0" /></a><br /><div>Augusta Vitória Guilhermina Antónia Matilde Luísa Josefina Maria Isabel de Hohenzollern-Sigmaringen (<a title="Potsdam" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Potsdam"><span style="color:#000000;">Potsdam</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a title="19 de agosto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/19_de_agosto"><span style="color:#000000;">19 de agosto</span></a><span style="color:#000000;"> de </span><a title="1890" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1890"><span style="color:#000000;">1890</span></a><span style="color:#000000;"> — </span><a title="Eigeltingen" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Eigeltingen"><span style="color:#000000;">Eigeltingen</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a title="2 de julho" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_julho"><span style="color:#000000;">2 de julho</span></a><span style="color:#000000;"> de </span><a title="1966" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1966"><span style="color:#000000;">1966</span></a><span style="color:#000000;">) foi a esposa do último </span><a class="mw-redirect" title="Lista de reis de Portugal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_reis_de_Portugal"><span style="color:#000000;">rei de Portugal</span></a><span style="color:#000000;">, D. </span><a title="Manuel II de Portugal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_II_de_Portugal"><span style="color:#000000;">Manuel II</span></a><span style="color:#000000;">.</span></div><br /><div></div><div><span style="color:#000000;">Augusta Vitória era a única filha do príncipe </span><a title="Guilherme de Hohenzollern-Sigmaringen" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Guilherme_de_Hohenzollern-Sigmaringen"><span style="color:#000000;">Guilherme de Hohenzollern-Sigmaringen</span></a><span style="color:#000000;"> e da princesa </span><a title="Maria Teresa de Bourbon-Duas Sicílias" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Teresa_de_Bourbon-Duas_Sic%C3%ADlias"><span style="color:#000000;">Maria Teresa de Bourbon-Duas Sicílias</span></a><span style="color:#000000;">.<br />No dia </span><a title="4 de setembro" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_setembro"><span style="color:#000000;">4 de setembro</span></a><span style="color:#000000;"> de </span><a title="1913" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1913"><span style="color:#000000;">1913</span></a><span style="color:#000000;">, em </span><a title="Sigmaringen" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sigmaringen"><span style="color:#000000;">Sigmaringen</span></a><span style="color:#000000;">, ela casou-se com D. Manuel II, o destronado rei de </span><a title="Portugal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal"><span style="color:#000000;">Portugal</span></a><span style="color:#000000;">, que era seu </span><a title="Primo" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Primo"><span style="color:#000000;">primo</span></a><span style="color:#000000;"> de segundo grau, pois ambos eram bisnetos da rainha D.ª </span><a title="Maria II de Portugal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_II_de_Portugal"><span style="color:#000000;">Maria II</span></a><span style="color:#000000;">, sendo Augusta Vitória neta da infanta </span><a title="Antónia de Bragança" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nia_de_Bragan%C3%A7a"><span style="color:#000000;">Antónia de Bragança</span></a><span style="color:#000000;">.<br />Como o rei estava exilado na </span><a title="Inglaterra" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra"><span style="color:#000000;">Inglaterra</span></a><span style="color:#000000;"> e como a </span><a title="Monarquia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Monarquia"><span style="color:#000000;">monarquia</span></a><span style="color:#000000;"> havia sido formalmente abolida em Portugal, D.ª Augusta Vitória nunca recebeu oficialmente o título de rainha, embora, mesmo no </span><a title="Exílio" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ex%C3%ADlio"><span style="color:#000000;">exílio</span></a><span style="color:#000000;"> na Inglaterra, fosse assim tratada pelos monárquicos.<br />Seu casamento com D. Manuel II não gerou descendentes, e, depois da morte do rei, a chefia da casa real portuguesa acabou recaindo sobre D. </span><a class="new" title="Duarte Nuno, Duque de Bragança (página não existe)" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Duarte_Nuno,_Duque_de_Bragan%C3%A7a&action=edit&redlink=1"><span style="color:#000000;">Duarte Nuno de Bragança</span></a><span style="color:#000000;">, neto de </span><a title="Miguel I de Portugal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_I_de_Portugal"><span style="color:#000000;">Miguel I</span></a><span style="color:#000000;">.<br />Em </span><a title="23 de abril" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/23_de_abril"><span style="color:#000000;">23 de abril</span></a><span style="color:#000000;"> de </span><a title="1939" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1939"><span style="color:#000000;">1939</span></a><span style="color:#000000;">, D.ª Augusta Vitória, aos quarenta e oito anos, casou-se com o </span><a title="Conde" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde"><span style="color:#000000;">conde</span></a><span style="color:#000000;"> Karl Robert Douglas, natural de </span><a title="Constança" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Constan%C3%A7a"><span style="color:#000000;">Constança</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a title="Suíça" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7a"><span style="color:#000000;">Suíça</span></a><span style="color:#000000;">. Douglas, que completaria cinquenta e nove anos no dia seguinte ao </span><a class="mw-redirect" title="Matrimónio" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Matrim%C3%B3nio"><span style="color:#000000;">matrimónio</span></a><span style="color:#000000;">, era divorciado de Sofie von Fine Blaauw</span><a title="" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusta_Vit%C3%B3ria_de_Hohenzollern-Sigmaringen#cite_note-0"><span style="color:#000000;">[1]</span></a><span style="color:#000000;">. O segundo casamento também não teve descendência, e ela ficou, novamente, viúva em </span><a title="1955" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1955"><span style="color:#000000;">1955</span></a><span style="color:#000000;">.<br />Faleceu aos setenta e cinco anos de idade, em Münchhof, em Eigeltingen. Seu corpo foi enterrado no </span><a class="new" title="Castelo de Langenstein (página não existe)" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Castelo_de_Langenstein&action=edit&redlink=1"><span style="color:#000000;">castelo de Langenstein</span></a><span style="color:#000000;">, propriedade da família Douglas em </span><a class="new" title="Hegau (página não existe)" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hegau&action=edit&redlink=1"><span style="color:#000000;">Hegau</span></a><span style="color:#000000;">.</span></div><br /><div></div><div>Fonte: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusta_Vit%C3%B3ria_de_Hohenzollern-Sigmaringen"><span style="color:#000000;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusta_Vit%C3%B3ria_de_Hohenzollern-Sigmaringen</span></a></div><br /><div></div><br /><div></div>MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-9262481895963765992008-10-27T19:56:00.003+00:002008-10-27T20:22:41.808+00:00Rainha Senhora Dona Maria Amélia de Orleães e Bragança<a href="http://org35.zorpia.com/0/4302/27534197.fd5276.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 419px; CURSOR: hand; HEIGHT: 595px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://org35.zorpia.com/0/4302/27534197.fd5276.jpg" border="0" /></a><br /><div>A Rainha Senhora Dona Maria Amélia de Orleães e Bragança nasceu a 28 de Setembro de 1865, em Twickenham (Inglaterra) e faleceu a 25 de Outubro de 1951 no Chateau de Bellevue em Versailles (França). Foi Rainha Consorte de D. Carlos I, mãe de D. Luis Filipe e de D.Manuel II. Foi Regente de Portugal durante as ausências de D.Carlos e destacou-se nas áreas de Assistência e Beneficência, no apoio às investigações culturais e científicas, etc. Fundou várias Instituições: Instituto de Socorro a Naufragos, Cozinhas Económicas, Museu dos Coches Reais, Instituto Pasteur, Assistência Nacional aos Tuberculosos, etc.</div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div>MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-28565503288113500672008-10-21T21:03:00.005+01:002008-11-09T19:29:55.249+00:00Rainha Senhora Dona Maria Pia de Sabóia<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVvNTJHDt4hW1rc4tS3u8Z3vUtTd1qJJH8nye-6UsQE0Fb0mMV5KjPLdiJuVjDsRkrB28g_0CyOiFoCkAG4qk3a9Ik7E-11NnjnyiOutp3MxqLoXZVoyoa1lvELEcUHHCe_gcP/s1600/soberana+dona+maria+pia+saboia.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 488px; CURSOR: hand; HEIGHT: 800px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVvNTJHDt4hW1rc4tS3u8Z3vUtTd1qJJH8nye-6UsQE0Fb0mMV5KjPLdiJuVjDsRkrB28g_0CyOiFoCkAG4qk3a9Ik7E-11NnjnyiOutp3MxqLoXZVoyoa1lvELEcUHHCe_gcP/s1600/soberana+dona+maria+pia+saboia.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVvNTJHDt4hW1rc4tS3u8Z3vUtTd1qJJH8nye-6UsQE0Fb0mMV5KjPLdiJuVjDsRkrB28g_0CyOiFoCkAG4qk3a9Ik7E-11NnjnyiOutp3MxqLoXZVoyoa1lvELEcUHHCe_gcP/s1600-h/soberana+dona+maria+pia+saboia.jpg"></a></div><div>A Rainha Senhora Dona Maria Pia nasceu a 16 de Outubro de 1847, em Turim (Itália) e faleceu a 5 de Julho de 1911 no Castelo de Stupinigi (Itália). Foi Rainha Consorte de D.Luís I, mãe de D.Carlos I e do Infante D. Afonso Henriques e avó de D.Luís Filipe e de D.Manuel II. Foi Regente de Portugal, patrona e benemérita de imensas obras de caridade e de acção social.</div><br /><div>Nesta imagem de 1887 aparece num belo e deslumbrante traje de corte!Viva a Rainha!</div>MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-9762113608486706232008-06-19T23:44:00.002+01:002008-06-19T23:58:40.101+01:00Maria Pia, Rainha e Mulher<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1zMMNRs6eEg_pUdtvVmS0lk3XvDv1RSnHFVO0EJRD-Rry2O0xz1iGZvyqIVmZSRj-ne0uOkwP5eGJZLvayWXe8l-VnKOdEh9gBFt3HAuqiJdMjBAAS388O0mznF6Pw4yFps76/s1600/MariaPia1.JPG"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1zMMNRs6eEg_pUdtvVmS0lk3XvDv1RSnHFVO0EJRD-Rry2O0xz1iGZvyqIVmZSRj-ne0uOkwP5eGJZLvayWXe8l-VnKOdEh9gBFt3HAuqiJdMjBAAS388O0mznF6Pw4yFps76/s1600/MariaPia1.JPG" border="0" /></a><br /><div>A Direcção da Real Associação de Lisboa, e o Presidente da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, têm a honra de convidar todos os interessados para a apresentação do livro “Maria Pia, Rainha Mulher”, da autoria de José Manuel Pavão e João Cerqueira que terá lugar na Biblioteca do Palácio da Ajuda, dia 24 de Junho de 2008 pelas 17,30 horas. A apresentação do livro será feita pelo Exmº Senhor General António Ramalho Eanes. As figuras do Rei D. Luís I e da Rainha D. Maria Pia estarão representadas respectivamente por Vasco Saldanha e Emanuelle Afonso.Maria Pia de Sabóia veio para Portugal aos 14 anos, em 1862, para casar com o Rei D. Luís. Filha do primeiro rei da Itália unificada, Victor Emanuel, e mãe de D. Carlos, o penúltimo Monarca português, Maria Pia morreu em Itália em 1911, com 64 anos. Os seus restos mortais encontram-se no panteão da família de Sabóia na Basílica de Superga (arredores de Turim) e quando vierem para Portugal serão depositados no Panteão Real, na Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa.<a href="http://www.real-abranches.blogspot.com/" target="_blank">http://www.real-abranches.blogspot.com/</a></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1zMMNRs6eEg_pUdtvVmS0lk3XvDv1RSnHFVO0EJRD-Rry2O0xz1iGZvyqIVmZSRj-ne0uOkwP5eGJZLvayWXe8l-VnKOdEh9gBFt3HAuqiJdMjBAAS388O0mznF6Pw4yFps76/s400/MariaPia1.JPG"></a></div>MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-20162121972647878642008-06-06T20:57:00.002+01:002008-06-06T21:03:26.114+01:00DEUS, PÁTRIA, REILetra: Fernando Tavares Rodrigues<br />Música: José Campos e Sousa<br />Arranjos de Orquestra: José Calvário<br /><br /><br />Se Deus quiser, há-de brilhar<br />De novo a Coroa sobre as Lusas armas<br />Que a nossa Pátria soube, sempre honrar<br />Que a nossa Pátria soube, sempre honrar<br /><br />É tempo de vontade e sacrifício<br />Para a alma Portuguesa renascer<br />E em nossos corações o nobre ofício<br />Da história deste reino reescrever<br /><br />Deus, Pátria, Rei, fidelidade<br />Àquele que entre nós é o primeiro<br />Deus, Pátria, Rei, fidelidade<br />Ao chefe natural e verdadeiro<br /><br />Refrão: se Deus quiser, .......<br /><br />Que a fé que nos uniu e que nos move<br />Que levámos através do mundo inteiro<br />Não nos falte no momento derradeiro<br />Que a todos Portugueses nos comove<br /><br />Juntemo-nos de novo sob a Coroa<br />Do Chefe da nossa Casa Real<br />Ouvindo o povo alegre que apregoa<br />Ontem, hoje e sempre Portugal<br /><br />Refrão: se Deus quiser ......MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-38766954182262832772007-12-25T19:48:00.000+00:002007-12-25T19:51:51.713+00:00O Menino Jesus Nasceu!<a href="http://www.laurapoesias.com/natal/natal_de_2003/natal33_img.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.laurapoesias.com/natal/natal_de_2003/natal33_img.jpg" border="0" /></a><span style="color:#000000;"> FELIZ NATAL!<br /></span><div></div>MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-37888360681694317542007-12-08T23:35:00.000+00:002007-12-09T03:38:48.110+00:00Oração a Nossa Senhora da Conceição<a href="http://www.viaoceanica.com/santuarioconceicao/fotos/nossasenhoradaconceicao.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.viaoceanica.com/santuarioconceicao/fotos/nossasenhoradaconceicao.jpg" border="0" /></a><br /><div>Ao olharmos para Ti, </div><div>Virgem escolhida e repleta de Graça, </div><div>nós, peregrinos sobre a terra, </div><div>vemos realizar-se a promessa da imortalidade </div><div>na plena comunhão com Deus. </div><br /><div>Em Ti, Mãe dos viventes, </div><div>realizou-se, como primícias de glória, </div><div>a palavra do Apóstolo: </div><div>o Senhor Jesus «destruiu a morte </div><div>e fez brilhar a vida e a imortalidade». </div><br /><div></div><div>Eis por que, neste dia, </div><div>estamos de novo aos teus pés, </div><div>Imaculada cheia de Graça, </div><div>para Te suplicarmos, </div><div>fazendo-nos voz do inteiro povo cristão, </div><div>que acolhas a nossa homenagem, </div><div>expressão da nossa fé e da nossa devoção, </div><div>enquanto, com íntima gratidão, </div><div>transmitimos ao próximo milénio </div><div>a bonita tradição </div><div>deste devoto encontro Contigo. </div><br /><div>E Tu, Imaculada Virgem Maria, </div><div>roga por nós! </div><br /><div></div><br /><div></div>MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-31658391405593374052007-09-11T10:53:00.000+01:002007-09-11T11:01:51.325+01:00Consagração a Nossa Senhora<div align="center"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_exWZFVnZ5S4/RuZm2TJ-wpI/AAAAAAAAABE/3Qa0qYZMRJ8/s1600-h/nsaux.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5108883910339510930" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_exWZFVnZ5S4/RuZm2TJ-wpI/AAAAAAAAABE/3Qa0qYZMRJ8/s320/nsaux.jpg" border="0" /></a><br /><div align="center">Ó Senhora minha, ó minha Mãe,<br />eu me ofereço todo a vós,<br />e em prova da minha devoção para convosco,<br />Vos consagro neste dia e para sempre,<br />os meus olhos, os meus ouvidos,<br />a minha boca, o meu coração e inteiramente todo o meu ser.<br />E porque assim sou vosso,<br />ó incomparável Mãe,<br />guardai-me e defendei-me como propriedade vossa.<br />Lembrai-vos que vos pertenço, terna Mãe, Senhora nossa.<br />Guardai-me e defendei-me como coisa própria vossa.<br /><br />Amen. </div></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-70931453864288637912007-09-09T13:26:00.000+01:002007-09-09T13:31:31.699+01:00Santa Rita de Cássia<a href="http://3.bp.blogspot.com/_exWZFVnZ5S4/RuPnkzJ-woI/AAAAAAAAAA8/FnGlXAJmRGg/s1600-h/SantaRita.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5108181021761651330" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_exWZFVnZ5S4/RuPnkzJ-woI/AAAAAAAAAA8/FnGlXAJmRGg/s400/SantaRita.gif" border="0" /></a><br /><div></div><br /><div></div><br /><div>Born at Rocca Porena in the Diocese of Spoleto, 1386; died at the Augustinian convent of Cascia, 1456. Feast, 22 May. Represented as holding roses, or roses and figs, and sometimes with a wound in her forehead.<br /><br />According to the "Life" (Acta SS., May, V, 224) written at the time of her beatification by the Augustinian, Jacob Carelicci, from two older biographies, she was the daughter of parents advanced in years and distinguished for charity which merited them the surname of "Peacemakers of Jesus Christ". Rita's great desire was to become a nun, but, in obedience to the will of her parents, she, at the age of twelve, married a man extremely cruel and ill-tempered. For eighteen years she was a model wife and mother. When her husband was murdered she tried in vain to dissuade her twin sons from attempting to take revenge; she appealed to Heaven to prevent such a crime on their part, and they were taken away by death, reconciled to God. She applied for admission to the Augustinian convent at Cascia, but, being a widow, was refused. By continued entreaties, and, as is related, by Divine intervention, she gained admission, received the habit of the order and in due time her profession. As a religious she was an example for all, excelled in mortifications, and was widely known for the efficacy of her prayers.<br /><br />Urban VIII, in 1637, permitted her Mass and Office. On account of the many miracles reported to have been wrought at her intercession she received in Spain the title of La Santa de los impossibiles. She was solemnly canonized 24 May, 1900.<br /></div><br /><div>Fonte: <a href="http://www.newadvent.org/cathen/">http://www.newadvent.org/cathen/</a> (Enciclopédia Católica)</div>Unknownnoreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-70251179694686775532007-03-19T22:24:00.000+00:002007-04-13T13:02:44.044+01:00Oração a São José no Dia do PaiA vós, São José,<br />recorremos na nossa tribulação,<br />cheios de confiança<br />solicitamos a vossa protecção<br />no dia de hoje para todos os pais de família.<br /><br />Vós fostes o pai adoptivo de Jesus,<br />soubestes amá-l’O, respeitá-l’O e educá-l’O<br />com amor e dedicação,<br />como vosso próprio filho.<br />Olhai todos os pais do mundo<br />e especialmente os da nossa comunidade,<br />para que, com amor e dedicação,<br />eduquem os seus filhos<br />na fé cristã e para a vida.<br /><br />Protegei todos os pais doentes<br />que sofrem por não poderem dar saúde,<br />educação e casa decente para seus filhos.<br />Protegei todos os pais que trabalham arduamente no dia-a-dia<br />para não faltar nada aos seus filhos.<br />Protegei todos os pais<br />que se dedicam de corpo e alma à sua família.<br />Iluminai todos os pais<br />que não querem assumir sua paternidade.<br />Iluminai todos os pais<br />que desprezam seus filhos e esposas.<br />Enfim, olhai por todos os pais,<br />para que assumam<br />e vivam com alegria<br />sua vocação paterna.<br />Ámen.<br /><a href="http://pics-67.hi5.com/userpics/667/405/405380667.img.jpg"></a>MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-1170172885534685042007-01-30T15:58:00.000+00:002007-01-30T16:01:25.546+00:00I.V.R.<p><embed src="http://www.youtube.com/v/rOKNGtZgAAw" width="425" height="350" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed></p><p> </p><p>Não deixa de ser curioso o facto de os media mal se terem referido a esta grandiosa Caminhada pela Vida, que juntou milhares em Lisboa.</p><p>Mostra bem que a censura ainda existe, e que o poder instalado tem uma tendência de voto clara.</p><p>Para quando, como li algures, uma Interrupção Voluntaria do Regime? Isso sim, fazia falta.</p><p> </p><p> </p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-1169575512692902202007-01-23T18:05:00.000+00:002007-04-13T13:03:23.633+01:00A Carruagem RealManifesto o meu espírito monárquico, partilhando convosco o belo poema que se segue!É um poema mágico e encantador que sensibiliza os corações dos monárquicos convictos.<br /><br /><br />A CARRUAGEM REAL<br /><br /><br />Na minha antiga casa de jantar,<br />Juntei os meus brinquedos mais queridos.<br />Uma rosa no tecto: era o luar;<br />As cadeiras, esfinges. Véus caídos...<br /><br />A mesa era a montanha que elevava<br />O castelo real. Brasões ao centro.<br />Em baixo, a carruagem esperava<br />O velho rei que não cabia dentro.<br /><br />Nas portas tinha vidros e cortinas.<br />E os cavalos com rodas pequeninas<br />Andavam a correr, larga distância.<br /><br />E ainda que meu sonho me adormeça,<br />É numa carruagem como essa<br />Que às vezes eu regresso à minha infância.<br /><br />Alfredo Guisado.MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-1165614345801873192006-12-08T21:45:00.000+00:002007-04-13T13:04:26.440+01:00Oração a Nossa Senhora da Conceição<a href="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4038/4019/1600/600997/oficio.jpg"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/4038/4019/320/298721/oficio.jpg" border="0" /></a><br />Caros confrades, hoje é dia da Imaculada Conceição que é a Padroeira e Rainha de Portugal!<br />Em 1646, D.João IV proclamou no Santuário de Vila Viçosa, Nossa Senhora da Conceição como Rainha e Padroeira de Portugal, oferecendo-lhe a coroa real. Desde esse acontecimento especial que os nossos Reis deixaram de usar a coroa na cabeça e começaram a aparecer representados ao lado dela, em sinal de profunda veneração e devoção pela Nossa Senhora da Conceição.<br /><br /><br />ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO<br /><br /><br />Virgem Santíssima, que fostes concebida sem o pecado original e por isto merecestes o título de Nossa Senhora da Imaculada Conceição e por terdes evitado todos os outros pecados, o Anjo Gabriel vos saudou com as belas palavras: "Ave Maria, cheia de graça"; nós vos pedimos que nos alcanceis do vosso divino Filho o auxílio necessário para vencermos as tentações e evitarmos os pecados e, já que vós chamamos de Mãe, atendei-nos com carinho maternal e ajudai-nos a viver como dignos filhos vossos. Nossa Senhora da Conceição, rogai por nós. Amén.<br />Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai.MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36027385.post-1164735662852753232006-11-28T17:10:00.000+00:002007-04-13T13:05:12.702+01:00O Pai Nosso de Santa MatildeEstive a ver um site de orações e encontrei esta que desconhecia e que pretendo partilhar convosco. É uma outra maneira de rezar o Pai Nosso, é uma oração rica pela fé e pelo magnetismo que transmite. Acredito que poderá conceder salvações.<br /><br /><br />O PAI NOSSO DE SANTA MATILDE<br /><br /><br />- A origem da oração:<br /><br />Um dia em que Santa Matilde havia acabado de comungar e oferecer a Deus a Hóstia Preciosíssima a fim de que Ela servisse para a libertação das Almas do Purgatório, com a remissão dos seus pecados e a reparação de suas negligências, ouviu o Senhor dizer-lhe: “Reze por elas um Pai Nosso em união com a intenção que Eu tive, ao tirá-lo do Meu Coração, a fim de ensiná-lo aos homens”. Ao mesmo tempo, a inspiração Divina desvendou a Santa Matilde as intenções do Pai Nosso Pelas Almas. E quando Santa Matilde acabou de rezar o Pai Nosso nessas intenções, ela viu uma grande multidão de Almas, rendendo graças a Deus pela sua libertação do Purgatório, numa alegria extrema. A cada vez que a Santa rezava essa oração, via uma legião de Almas subindo para o Céu. Socorramos as pobres Almas do Purgatório, que nada podem para si mesmas, a não ser sofrer, esperando pelos nossos sufrágios, rezar por nós e serem gratas.<br /><br />- Recitação:<br /><br />PAI NOSSO QUE ESTAIS NO CÉU<br />Peço-Vos humildemente: Pai Eterno, Benevolente e Misericordioso, que perdoeis às Almas do Purgatório, por não Vos terem amado nem prestado toda a honra que Vos é devida, a Vós, Seu Senhor e Pai, que por pura graça as adoptastes como Vossas filhas. Pelo contrário, por causa dos pecados, fecharam os seus corações onde Vós queríeis habitar para sempre.Em reparação destas faltas, ofereço-Vos o amor e a veneração que o Vosso Filho Encarnado Vos testemunhou ao longo da Sua Vida terrestre e ofereço-Vos todos os actos de penitência e de reparação que Ele cumpriu e pelos quais apagou e expiou os pecados dos homens.<br /><br />SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME<br />Peço-Vos humildemente, Pai Eterno, Benevolente e Misericordioso, perdoai às Almas do Purgatório, por não terem honrado dignamente o Vosso Santo Nome: elas pronunciaram-No muitas vezes distraidamente e tornaram-se indignas do nome de cristãos pela sua vida de pecado.Em reparação das faltas que cometeram, ofereço-Vos toda a honra que o Vosso Filho Bem-Amado rendeu ao Vosso Nome, por palavras e actos ao longo de toda a Sua Vida terrestre.<br /><br />VENHA A NÓS O VOSSO REINO<br />Peço-Vos humildemente, Pai Eterno, Benevolente e Misericordioso, perdoai às Almas do Purgatório porque não procuraram nem desejaram o Vosso Reino, com intenso fervor e empenho, este Reino que é o único lugar onde reina o verdadeiro repouso e a paz eterna.Em reparação pela indiferença em fazer o bem, ofereço-Vos o desejo do Vosso Divino Filho através do qual Ele quis ardentemente torná-las, a elas também, herdeiras do Seu Reino.<br /><br />SEJA FEITA A VOSSA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU<br />Peço-Vos humildemente, Pai Eterno, Benevolente e Misericordioso, perdoai às Almas do Purgatório por não se terem sempre submetido com devoção à Vossa Vontade. Elas não procuraram cumprir a Vossa Vontade em todas as coisas e muitas vezes cederam e agiram fazendo unicamente a sua própria vontade.Em reparação da sua desobediência, ofereço-Vos a perfeita conformidade do Coração cheio de Amor do Vosso Filho à Vossa Santa Vontade e a submissão total que Ele Vos testemunhou obedecendo-Vos até à Sua Morte na Cruz.<br /><br />O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE<br />Peço-Vos humildemente, Pai Eterno, Benevolente e Misericordioso, perdoai às Almas do Purgatório por não terem recebido sempre o Santo Sacramento da Eucaristia com intenso desejo. Receberam-No muitas vezes sem recolhimento , sem amor, ou indignamente ou mesmo negligenciando recebê-Lo.Em reparação de todas estas faltas que cometeram, ofereço-Vos a plena santidade e o grande recolhimento de Nosso Senhor Jesus Cristo Vosso Divino Filho, bem como o ardente amor, através dos quais nos ofereceu este dom incomparável.<br /><br />PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO<br />Peço-Vos humildemente, Pai Eterno, Benevolente e Misericordioso, perdoai às Almas do Purgatório todas as faltas de que se tornaram culpadas sucumbindo aos sete pecados capitais e também quando não quiseram amar, nem perdoar aos seus inimigos.Em reparação de todos estes pecados, ofereço-Vos a Oração cheia de Amor que o Vosso Divino Filho Vos dirigiu em favor dos seus inimigos quando estava na Cruz.<br /><br />E NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO<br />Peço-Vos humildemente, Pai Eterno, Benevolente e Misericordioso, perdoai às Almas do Purgatório, porque muitas vezes não resistiram às tentações e paixões, mas seguiram o Inimigo de todo o bem e abandonaram-se às fraquezas da carne.Em reparação de todos estes pecados em múltiplas formas, dos quais se reconhecem culpadas, ofereço-Vos a gloriosa Vitória que Nosso Senhor Jesus Cristo trouxe ao mundo assim como a Sua Vida Santíssima, o Seu trabalho e penas, o Seu sofrimento e a Sua Morte crudelíssima.<br /><br />MAS LIVRAI-NOS DO MAL<br />Peço-Vos humildemente, Pai Eterno, Benevolente e Misericordioso, livrai-nos de todos os flagelos, pelos méritos do Vosso Filho Bem-Amado e conduzi-nos, bem como às Almas do Purgatório, ao Vosso Reino de Glória eterna, que se identifica convosco.Ámen.MARIA PIA SABOIAhttp://www.blogger.com/profile/03963275785656153658noreply@blogger.com0